Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Biomédica Friedrich Miescher e da Universidade de Heidelberg publicaram, em janeiro de 2022 no PNAS, um artigo intitulado "Surrogate gradients for analog neuromorphic computing", revelando uma forma de contornar esse problema. A equipe demonstrou que um algoritmo de inteligência artificial chamado redes neurais pulsadas — que utiliza os sinais únicos de comunicação do cérebro, conhecidos como pulsos (spikes) — pode aprender, em conjunto com chips, a compensar as discrepâncias entre dispositivos. Este artigo representa um passo significativo rumo ao uso de IA para computação neuromórfica simulada.




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